quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Cozinhando com Lira: Cozinhando com Lira

Cozinhando com Lira: Cozinhando com Lira: Seja Bem vindo!!! Um cantinho de informações, postarei as receitas feitas por mim e meu anjinho. Estejam a vontade neste espaço para estarem...

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Minha querida Ana Abelha,

Hoje o destino à levou de nos., e todos estamos mais tristes.
Lembro-me da sua alegria contagiante nos Eventos, apesar de termos trabalhado pouco, mas sempre te respeite e admirei como pessoa. Você sempre muito criativa e com mãos maravilhosas.
Nossas vidas se cruzaram no neste nosso caminho de eventos e você teve muito carinho por mim , obrigada e por isso é minha obrigação dizer que espero que você esteja em paz e em luz.
Vá em paz. Deus esteja com você.
Com carinho e admiração
Gláucia Freitas

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Happy Valentines Day 2012

No dia 14 de Fevereiro, o calendário comemora S. Valentim. Entre vários santos de nome Valentim, foi o do dia 14 de Fevereiro que se associou à festa dos namorados e ao seu costume de trocarem bilhetes e presentes. No Brasil se comemora no dia 12 de junho.
Quem era S. Valentim ?
Em 268, vivia em Roma um sacerdote chamado Valentim. O imperador Cláudio II fê-lo prender por ser cristão e interrogou-o porque tinha grande fama na cidade. Eis a narrativa tradicional recolhida pelos Pequenos Bolandistas :
Valentim tentou levar o imperador a reconhecer Cristo e, diz-se, deixou-o perturbado. Mas, entre os seus conselheiros, Calpúrnio, Prefeito da cidade, interveio para dizer que a nova fé punha em perigo as tradições romanas; Cláudio, receando perturbações na cidade, entregou S. Valentim ao Prefeito. Este enviou-o ao juiz Astério, que o interrogou. S. Valentim rezou diante do juiz e dos guardas, pedindo a Deus que os iluminasse, fazendo-os conhecer Jesus Cristo, a verdadeira luz do mundo.
Astério disse: «Admiro muito a tua prudência ; mas como podes dizer que Jesus Cristo é a verdadeira luz ?»
 S. Valentim respondeu: «Não só é a verdadeira luz, mas a única luz que ilumina todos os homens neste mundo (cf. prólogo do evangelho de S. João, cap. 1, vers. 4, 5 e 9). Astério disse: «Vamos tirar a prova : tenho aqui uma filha adoptiva que está cega há dois anos ; se a puderes curar, acreditarei que Jesus Cristo é a luz do mundo».

Trouxeram a jovem. S. Valentim pôs-lhe as mãos sobre os olhos e fez esta oração:
«Senhor Jesus Cristo, que és a verdadeira luz, ilumina a tua serva».
Imediatamente a jovem recuperou a vista. Astério e os seus converteram-se. Mas o imperador mandou-os perseguir como cristãos e foram condenados à morte com S. Valentim.
Depois de ter sido detido numa prisão onde foi espancado e ferido à paulada, foi decapitado na via Flaminia a 14 de Fevereiro de 268. O local do seu martírio tinha sido conservado com um igreja que o papa João I mandou construir mais tarde; estava em ruínas quando o papa Teodósio a reergueu. Depois, desapareceu completamente. Nas muralhas de Roma, a porta que hoje se chama Porta do Povo tinha antigamente o nome de Porta de S. Valentim.
Algumas relíquias de S. Valentim são conservadas em Roma, na igreja de Sta. Praxedes mas as que tinham sido levadas para França, para a igreja de S. Pedro em Melun, desapareceram.
S. Valentim é nomeado com o título de ilustre mártir no Sacramentário de S. Gregório, no Missal Romano de Tommasi, em diversos martirológios e calendários antigos. Os ingleses mantêm-no no seu calendário.
S. Valentim e os namorados
O nome Valentim significa “saudável”. S. Valentim foi representado com uma espada e uma palma, símbolos do martírio, ou curando a filha do juiz Astério.
Esta cura de uma jovem, e provavelmente também a significação do seu nome, “saudável, que dá saúde”, estiveram talvez na origem do facto de os namorados se colocarem sob o patrocínio de S. Valentim.
Mas também os doentes o invocavam (peste, epilepsia, desmaios…)
Alguns querem ligar a festa dos namorados, pelo S. Valentim,  à antiga festa romana pagã dos Lupercales, culto aparentemente de origem rural, durante o qual homens semi-nus batiam nas mulheres com correias feitas de pele da cabra, pelas ruas de Roma, o que em princípio lhes devia garantir a fertilidade. É bastante improvável ver relações entre isso e a festa actual, uma vez que nada o atesta historicamente. Para mais, o costume romano não tem nada a ver com a delicadeza dos bilhetinhos amorosos...
Não se encontra qualquer vestígio de S. Valentim patrono dos namorados antes do século XIV.
Com efeito, é no século XIV que aparece pela primeira vez, em Inglaterra e em França, o costume de enviar um bilhete galante ao eleito ou à eleita do coração. Este bilhete chamava-se um Valentim … Por essa altura, desenvolveram várias lendas, como a da filha do juiz Astério.
Acreditava-se nessa altura que os pássaros acasalavam no dia de S. Valentim, a 14 de Fevereiro. Pode-se ainda ver na origem da tradição de mandar bilhetes amorosos a influência do amor cortês, inventado pelos trovadores provençais e desenvolvido nos romances de cavalaria, em particular nos do Rei Artur e da Távola Redonda.
Nos calendários de antigamente, o dia de S. Valentim era assinalado com um sol na mão do santo ou uma forma para fazer fritos – o sol porque nessa época ele retoma as forças (no espaço europeu); a forma de fritos para anunciar o Carnaval.
Hoje, o costume de celebrar S. Valentim com a festa dos namorados tem muitos adeptos. Podemos dizer, retomando o significado de Valentim, que ela está de boa saúde!


Glaucia Freitas

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Por que a noiva usa branco e joga o buquê nos casamentos?

O vestido branco surgiu como um símbolo da pureza e castidade, enquanto o hábito de jogar o buquê era uma maneira de a noiva ajudar as amigas a desencalhar. Mas os costumes e superstições relacionados ao matrimônio não param por aí. Como as primeiras uniões tinham o objetivo de gerar herdeiros para as famílias, tudo era feito para garantir fertilidade - ou seja, filhos. "Nas sociedades em que o casamento é basicamente um meio de chegar à procriação, isso é indicado através de uma série de ritos matrimoniais", diz Alan MacFarlane no livro História do Casamento e do Amor. Entre esses ritos estão o gesto de jogar arroz, símbolo de fecundidade.
Vestida para casar Casamento da rainha inglesa Vitória definiu maioria das tradições seguidas até hoje
MARCHA NUPCIAL
Fã do músico Felix Mendelssohn, a rainha Vitória encomendou a ele uma composição especial. A música, que ficaria conhecida como "Marcha Nupcial", foi composta em 1842. Ela ganhou fama ao ser usada para o casamento de uma das filhas da rainha Vitória.
 ACOMPANHANTES
As damas de honra existem desde a Antiguidade, quando as noivas se casavam ainda crianças e precisavam da ajuda das irmãs para se vestir. Os padrinhos surgiram na época em que os matrimônios eram arranjados pelos pais do casal. Escolhiam-se padrinhos para tornar a união reconhecida pelo restante da sociedade
VÉU  E GRINALDA
O livro Gênesis, da Bíblia, conta que Rebeca se cobriu com um véu quando se aproximou do futuro marido, Isaac. Desde então, muitas noivas usam véu, hábito popularizado pela rainha Vitória. A grinalda tem forma de coroa para distinguir a noiva dos convidados
BUQUÊ
O buquê das noivas romanas tinha ervas aromáticas, para espantar maus espíritos. Depois, as ervas foram trocadas por flores, símbolo de fertilidade. A noiva passou a jogar o buquê às convidadas a partir do século 14, na França. Esse hábito substituiu outro: antes, elas pegavam um pedaço do vestido da noiva para ter sorte



 

ALIANÇAS
A troca de alianças era ritual comum entre egípcios (que, inclusive, já a usavam no dedo anular esquerdo, considerado uma ligação direta com o coração) e romanos, mas só foi considerada indispensável no casamento católico a partir século 16, com o Concílio de Trento. Na tradição hebraica, as alianças são lisas
VESTIDO BRANCO
O branco já era parte do vestuário de noivas da Antiguidade. Por volta do século 10, com os vistosos tecidos vindos do Oriente, as noivas passaram a se vestir com cores fortes, como o vermelho. Em 1840, com o casamento da rainha Vitória, da Inglaterra, o branco, ícone de pureza, voltou a dominar

Boa leitura

Tradição Chegou a hora de jogar o bouquet!Como jogá-lo

Um dos momentos mais esperados numa festa de casamento pelas moças solteiras e aquelas que não conseguem marcar a data é quando a noiva resolve jogar o bouquet para dar a oportunidade de uma bela jovem ser a próxima a subir ao altar.
Assim, estamos sugerindo maneiras diferentes para uma noiva chegar neste momento e surpreender a todos com um estilo diferente e inovador.
Uma forma legal é usar a criatividade, o inesperado e assim vamos dar algumas idéias que com certeza vai fazer com que o seu casamento seja um acontecimento.
Buquê Elástico
A idéia veio de uma bola de futebol americano especial, feita pelos Irmãos Marx, num filme em que se tornam donos de uma escola. No jogo, um dos irmãos atira a bola, puxando-a de volta, fazendo com que os adversários se chocassem.
Já pensaram algo assim no casório? As trombolhinhas dão aquele salto mortal em busca do buquê, mas o mesmo volta para as mãos da noiva.



Bexigão de Teto
Quem não se lembra daqueles balões enormes, cheios de balas e chocolates, que em dado momento eram estourados em festas infantis, fazendo com que a rapaziada corresse para pegar?
Poderiam fazer o mesmo na hora do buquê. Nesse caso, cairiam também vários objetos, a fim de camuflar o buquê e com isso aumentar a procura. Já imaginaram a confusão?






Miss Buquê
Essa alternativa é relativamente justa, pois leva o caneco aquela que for eleita a maior beldade solteira e que queira casar. Os marmanjos, solteiros ou não (embora, pelo típico nível alcoólico dessas festas é bom só os solteiros), elegeriam, em concurso com desfiles, qual a mais firmeza para ganhar.
Simples e justo, eu digo.


Olimpíadas
Aquela que conseguisse o maior número de pontos, faturaria a medalha de ouro representada pelo buquê. Claro que as provas seriam de gozação. As modalidades “melhor sorriso agüentando bronca” e “lavagem de louça, 100 pratos rasos” são algumas sugestões.



Buquê Elegante
Num mecanismo similar ao da famigerada ‘dança da vassoura’, ele passaria de solteirona em solteirona. Mas a troca só seria possível se um dos presentes mandasse uma cartinha, entregue por alguém do buffet. A cartinha viria sempre acompanhada do buquê. E assim por diante, trocando de mãos. Nem vale mandar cartinha pra si mesma.
Ficaria com o bouquet aquela que ao termino da música ficar com ele nas mãos.

Votação Pura e Simples
Sem precisar fazer provas ou qualquer outra peripécia, a solteirona simplesmente indicaria, no início da festa, que deseja disputar a eleição. Lá pelas tantas passam as cédulas e rola a eleição. Quem ganha leva. Democracia.

Sapo e Bouquet
Uma das idéias mais interessantes é jogar o bouquet para as moças que tem namorado mas não resolvem a data e jogar um lindo sapo para as que ainda não encontraram o seu príncipe e quem sabe beijando o sapo ele vira um lindo príncipe encantando. Que tal?




Buquê Masculino
Enquanto as meninas disputam independente de como será disputado, há também o buquê masculino. Os homens solteiros participariam de uma velha brincadeira da infância: batata quente.
Pelo menos uma valsa simbólica seria dançada pela feiosa sortuda e o camarada azarado. Gargalhadas garantidas, né?
Vários bouquets
Na hora em que a noiva for jogar o bouquet , ao invés de ser apenas um, seriam vários pequenos e com certeza irá surpreender e alegrar várias pretendentes.





Com certeza qualquer uma das maneiras que escolher na hora de jogar o bouquet sempre haverá várias moças solteiras na fila da esperança de poder pegá-lo







boa semana

Qual é o carro do seus sonhos para chegar á Igreja?

Meninas Atenção

Vc deve ter um sonho de como chegar á igreja e gostaria muito de saber qual é seu.


 










A estoria mais divertida vai ganhar um brinde do meu blog
Pode ser um acessório da loja
bjs bom domingo